RECIFE
SURREAL

UMA PERCEPÇÃO EXTRAPOLADA DA CIDADE

Estávamos em 2018. Havia a necessidade de expressar contextos e ideias numa intensidade que imagens do cotidiano, assim como belezas naturais e urbanas já não satisfaziam minhas inquietações artísticas.

Meu pai, José Orlando, professor de desenho e artista plástico, sempre pintou (principalmente, óleo sobre tela) uma mistura de natureza morta e surrealismo. Daí e de toda a sua biblioteca que fiz uso durante minha existência, não tive dúvidas em desenvolver trabalhos no mesmo estilo. No surreal encontrei espaço para fazer do imaginário algo palpável, extrapolando o enquadramento, o momento e até as leis da natureza e da realidade como se apresenta.

A escolha do Recife como tema inicial para esse trabalho, se dá por uma preferência pessoal e pelo fato de ser uma cidade desenvolvida sob uma complexa história social e ter uma cultura que enriquece os trabalhos artísticos, e que também merece ser enaltecida.

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